A Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação
promoveu, entre 16 e 18 de outubro, em Brasília, reunião técnica com
universidades parceiras para debater o papel da universidade no
desenvolvimento da educação integral. O encontro, sob o tema Programa
Mais Educação: Construindo a Política da Educação Integral no Brasil,
contou com a presença de 30 instituições federais de educação superior.
Desde 2008, representantes das universidades parceiras encontram-se
semestralmente para debater os programas e as ações que as instituições
vêm realizando no campo da educação integral. As propostas em destaque
apresentam novos conceitos para formação de professores nos cursos de
pedagogia e licenciatura e defendem a produção de conhecimento com base
na pesquisa de pós-graduação.
Para a diretora de Currículos e Educação Integral da SEB, Jaqueline
Moll, as federais devem participar da construção da política educacional
brasileira. “As universidades têm um papel importante na construção
dessa política e no diálogo com as escolas, para construir outros
conceitos de educação integral”, disse.
A professora Ana Emília Gonçalves de Castro, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), que desenvolve projetos de extensão voltados para a educação em tempo integral, defende que o papel dessas instituições vai além da formação de profissionais que atuam na educação. “Estamos construindo algo novo em um processo que já está acontecendo, por isso precisamos de pesquisa e extensão no campo da educação integral. A universidade pública tem uma responsabilidade com a sociedade”, afirmou.
O programa Mais Educação foi criado em 2007 para atender, inicialmente, 1.380 escolas que apresentavam os piores resultados no índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb). De acordo com a proposta do programa, no turno oposto ao das aulas, os alunos têm acompanhamento pedagógico obrigatório. Contam ainda, com café da manhã, almoço e lanche. Os professores ajudam nas tarefas, tiram dúvidas e dão aulas de reforço, principalmente de português e matemática. Em 2012, o programa chegou a 32 mil escolas.
A professora Ana Emília Gonçalves de Castro, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), que desenvolve projetos de extensão voltados para a educação em tempo integral, defende que o papel dessas instituições vai além da formação de profissionais que atuam na educação. “Estamos construindo algo novo em um processo que já está acontecendo, por isso precisamos de pesquisa e extensão no campo da educação integral. A universidade pública tem uma responsabilidade com a sociedade”, afirmou.
O programa Mais Educação foi criado em 2007 para atender, inicialmente, 1.380 escolas que apresentavam os piores resultados no índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb). De acordo com a proposta do programa, no turno oposto ao das aulas, os alunos têm acompanhamento pedagógico obrigatório. Contam ainda, com café da manhã, almoço e lanche. Os professores ajudam nas tarefas, tiram dúvidas e dão aulas de reforço, principalmente de português e matemática. Em 2012, o programa chegou a 32 mil escolas.
Fonte: Ascom/MEC
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